quarta-feira, 18 de abril de 2012



'Se é pra viver, vamos viver direito. Com conteúdo. Troque o verbo, mude a frase, inverta a culpa. O sujeito da oração é você. A história é sua, mãos à obra! Melhore aquele capítulo, jogue fora o que não cabe mais, embole a tristeza, o medo, aceite seus erros, reescreva-se. Republique-se. Reinvente-se. E transforme-se na melhor edição feita de você.'

terça-feira, 17 de abril de 2012

Nada do que eu fiz até aqui foi morno!






Não gosto de nada quebrado a frieza. Gosto do que me gela a coluna e me esquenta a alma! Não me venha com meios termos! Meu cérebro só identifica e compreende termos inteiros. Sou avessa a tudo aquilo que não me tira o fôlego! Sou atrevida de nascimento e em muitos momentos calculista por escolha. Não gosto de reticências, prefiro pontos de exclamação. Nada em mim é básico. Talvez exista algo de normal apenas para disfarçar. Sei ser meiga e afável, mas também sei bem onde guardo a indiferença. Tenho ótima memória, principalmente para palavras pronunciadas e atitudes tomadas. Santa? Quando quero. Demônio? Quando preciso! E no meu livro da vida, rasgo páginas, colo outras e vou seguindo assim, dançando, conforme a música que eu mesma compus!


segunda-feira, 6 de fevereiro de 2012



"Nenhuma luta haverá jamais de me embrutecer, nenhum cotidiano será tão pesado a ponto de me esmagar, nenhuma carga me fará baixar a cabeça. Quero ser diferente. Eu sou. E se não for, me farei."


Caio Fernando de Abreu

domingo, 5 de fevereiro de 2012


- Deixar ir, não significa desistir, mas sim aceitar que há coisas que não podem ser!



terça-feira, 6 de dezembro de 2011






Já não tenho aquelas queixas infantis, na base do "tudo dá errado pra mim",
ou autopunições como "eu sou uma besta, faço tudo errado".
Nada é errado, quando o erro faz parte de uma procura ou de um processo de conhecimento.


Caio Fernando De Abreu




segunda-feira, 7 de novembro de 2011





'Lembro-me do passado, não com melancolia ou saudade, mas com a sabedoria da maturidade que me faz projetar no presente aquilo que, sendo belo, não se perdeu. '



quinta-feira, 29 de setembro de 2011



'Coisas grandes, que ela guarda dentro de uma caixinha. É doce, doce, extremamente doce, tão doce. E ela fica ali, mastigando alegrias.'


Caio Fernando de Abreu